CERVEJAS, FINALMENTE!
Eu gosto, mas não sou adepto inveterado. Não sou um expert, nem um nostálgico.
Não ajo como um estudante universitário desesperado que idolatra qualquer cerveja e bebe qualquer porcaria só porque quer ficar logo bêbado e investir nos prazeres do momento...Tenho um certo controle de qualidade com a cevada fermentada, o que acaba requerendo outras análises.
Não tenho descendência alemã. Isso certamente ajudaria na aptidão natural favorável à cerveja -questão de genética. Mas a ciência funciona menos do que o calor e o paladar nesse caso -o reino do subjetivo! Argumentos? Nada disso por aqui no dia de hoje...
Não tenho descendência alemã. Isso certamente ajudaria na aptidão natural favorável à cerveja -questão de genética. Mas a ciência funciona menos do que o calor e o paladar nesse caso -o reino do subjetivo! Argumentos? Nada disso por aqui no dia de hoje...
Mas ainda sei bem distinguir o joio do trigo (atente para o duplo sentido imbecilizado!).
Veja bem: Bohemia e Xingu são cervejas boas, Antartica e Skol são regulares, Itaipava e Baden-baden são estupendas, Caracu é imprescindível em certos momentos, e a Nova Schin Escura é honesta. Quanto às importadas, as desprezo porque elas me desprezam com sua mais-valia elitista, e por isso serão desconsideradas. Outras são desprezíveis -não posso citar nomes, pois esse é um espaço público...
E cerveja realmente fantástica é aquela que serve aos seus propósitos momentâneos, tão diversos quanto os nomes de plantas tropicais do Equador. E mais fantástica ainda é aquela que chegue ao esôfago estupidamente gelada, ou mais ainda- soberbamente, indescritivelmente, magnaninamente gelada. Nunca congelada.
É o refrigerante dos adultos. Afinal, vincula os momentos sociais, e restringe as expetativas quanto aos efeitos previstos. Não os extravassa, e tampouco pode deixá-los na mão. Sim, estou falando dos efeitos previstos- interprete-os como quiser...
Veja bem: Bohemia e Xingu são cervejas boas, Antartica e Skol são regulares, Itaipava e Baden-baden são estupendas, Caracu é imprescindível em certos momentos, e a Nova Schin Escura é honesta. Quanto às importadas, as desprezo porque elas me desprezam com sua mais-valia elitista, e por isso serão desconsideradas. Outras são desprezíveis -não posso citar nomes, pois esse é um espaço público...
E cerveja realmente fantástica é aquela que serve aos seus propósitos momentâneos, tão diversos quanto os nomes de plantas tropicais do Equador. E mais fantástica ainda é aquela que chegue ao esôfago estupidamente gelada, ou mais ainda- soberbamente, indescritivelmente, magnaninamente gelada. Nunca congelada.
É o refrigerante dos adultos. Afinal, vincula os momentos sociais, e restringe as expetativas quanto aos efeitos previstos. Não os extravassa, e tampouco pode deixá-los na mão. Sim, estou falando dos efeitos previstos- interprete-os como quiser...
Tudo com mais malícia do que uma criança na sua Coca-Cola Light com-gelo-e-limão.
Faz parte da sociedade pós-moderna, ou pós-viking...Se bem que até na Trilogia Senhor dos Anéis há canecos com cerveja, então podemos supor que sua popularização era barrada pelos romanos e suas vinícolas.
"Senhor dos Anéis numa crônica sobre cervejas?" Eu disse que não era expert, nobre leitor...
Faz parte da sociedade pós-moderna, ou pós-viking...Se bem que até na Trilogia Senhor dos Anéis há canecos com cerveja, então podemos supor que sua popularização era barrada pelos romanos e suas vinícolas.
"Senhor dos Anéis numa crônica sobre cervejas?" Eu disse que não era expert, nobre leitor...
Se bem que realmente admiro o gosto amargo e gelado em alguns vários momentos dessa vida estranha!
Ode Aleatos.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home